Durante
o segundo mês do ano, as cores roxo e laranja ganham destaque, conscientizam a
população sobre algumas doenças e incentivam o diagnóstico precoce. A cor roxa
tem foco nas doenças de cura desconhecida, como o Alzheimer, o lúpus e a
fibromialgia. Já a cor laranja traz a importância do diagnóstico precoce da
leucemia e a doação de medula óssea.
Segundo o clínico geral do Hospital Santa Casa de
Mauá, Valdir Russo, a proposta de ambas as ações é impactar milhares de pessoas
e, embora as doenças sejam diferentes, todas elas, quando identificadas na fase
inicial, permitem o controle dos sintomas e a melhor qualidade de vida aos
pacientes. No caso da leucemia, a cura.
O Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo
progressivo que se manifesta pela deterioração das funções cognitivas do
cérebro e da memória. É caracterizada pela perda de memória, irritabilidade,
falhas na linguagem e orientação no espaço e tempo. Manter o cérebro ativo com
hábitos saudáveis é uma recomendação, já que ainda não há uma prevenção eficaz.
O lúpus é uma doença inflamatória e autoimune que
atinge órgãos, tecidos e articulações. Pode ser: discoide – com manifestação na
pele e lesões; sistêmico - atinge todo o organismo; induzido por drogas -
inflamações pelo uso de drogas ou medicamentos e neonatal - acomete os filhos
de mulheres que têm lúpus, mas os sintomas desaparecem após alguns meses. Os
sintomas mais comuns são fadiga, febre, dor nas articulações, inchaços e
vermelhidão na pele. O diagnóstico pode ser feito a partir de exames de sangue,
urina e análise dos sintomas.
A fibromialgia é marcada pela dor muscular
generalizada e crônica, cansaço, ansiedade e depressão. O diagnóstico é feito
por exames físicos e laboratoriais, e análise dos sintomas. O tratamento é
comportamental, com exercícios físicos, terapia psicológica e medicações para a
dor, o sono e para melhorar a disposição.
A leucemia é um tipo de câncer que atinge a medula
óssea e ocupa a décima posição entre os mais frequentes no Brasil. Os primeiros
sintomas são a palidez, o cansaço, a febre, o aumento de gânglios, as
infecções, os hematomas e os sangramentos sem causa aparente, que são um alerta
para o início de uma investigação.
O diagnóstico é feito através de exames
laboratoriais, de bioquímica, de coagulação, dentre outros, e o tratamento
envolve a quimioterapia. Nos casos mais graves, há recomendação de transplante
de medula, que oferece bons resultados.
O transplante ocorre a partir da compatibilidade,
geralmente de familiares de primeiro grau. Caso não seja encontrado um doador,
a necessidade é registrada em um banco de medula e por essa razão a campanha é
muito importante para incentivar a doação.
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